Senti que o velho Diogo de sempre volta de vez em quando pra dar palpite em uma ou outra besteira da vida. Eu acato salutarmente.
Nos últimos dias fui tentado a escrever toda sorte de coisas agradáveis, politicamente utópicas, intimamente revolucionárias. À minha maneira sempre, ou à de um velho Diogo não tão melodramático.
Às vezes é bom aceitar que certo romantismo com as coisas não faz mal. Seja o que for, até para passar por sonhador, ou alguma palavra que se aproxima a isso e não me vêm à cabeça. Sonhador não é a palavra correta, nunca é, porque sugere neblina, fumaça.
Sunday, July 02, 2006
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