Creio que por ser Brasileiro, e. portanto. selvagem, eu não sou capaz de entender alguns dos raciocínios do mundo civilizado. Examinando um desses documentos do Banco Bundial, sobre o "Civil Service" no mundo, li uma passagem que demorei trinta minutos para achar alguma lógica. A passagem falava de como prevenir que cargos públicos de indicação política (cargos em comissão, para nós aqui no Brasil) se tornassem um instrumento de patronato, de um Estado Patrimonial, em vez de serem para o bem do estado Burocrático. Eis a passagem:
"Little is known about how individual politicians are constrained to ensure that pure political appointments serve overall government objectives. One interesting example is Sweden where political appointees are guaranteed salaries for 2 years after dismissal. Norwegian political appointees are treated similarly, although the guaranteed allowance continues only for 2 or 3 months. the effect of these arrangements is to prevent any ministerial appointemnt from being interpreted as a purely personage patronage position"
(???) Bom, a única lógica que encontrei, foi que o indivíduo indicado não teria rabo preso, por ter os salários garantidos por tanto tempo. Mas imaginem no Brasil a farra que não seria?
Definitivamente o Banco Mundial não conhece o que é um Estado Patrimonial. Nós, selvagens, sim.
Thursday, September 27, 2007
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