Saturday, January 19, 2008

Fuga

Se o longe e eu pudéssemos dar as mãos
E ir parar na mongólia, longe também de Ulaanbaatar
Ah, como seria bom. Só pede meu respirar.
E o matutar da minha vida
Nunca quis tanto ficar longe de tudo
Nunca quis tanto um acampamento nas planíces mongóis
Sem montanhas, sem morros, só eu
Circundado de planícies infinitas


(há uns meses, perdi a data deste poema)

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