teu frio abandono faz
que o meu peito se parta
em dois, teu frio mordaz
nem o sol mais aparta
se há pois algum meio
deixe-me meu deus saber
do deitar em teu seio
um dia eu esquecer
porque de medo choro
em todo estômago
não tenho conseguido terminar os poemas por certa falta de tempo.
Thursday, January 31, 2008
Friday, January 25, 2008
Piratininga
Quando esta cidade faz aniversário parece que somos nós que fazemos.
Ano passado escrevi um monte de coisas, sobre a festa, os 553, hoje 554 metros de bolo de aniversário.
Hoje não vou escrever nada, só vou andar por essas ruas e ser paulistano.
Ano passado escrevi um monte de coisas, sobre a festa, os 553, hoje 554 metros de bolo de aniversário.
Hoje não vou escrever nada, só vou andar por essas ruas e ser paulistano.
Tuesday, January 22, 2008
mais quadras
versos genéricos
não quiseste girassóis
e em teus braços me perdi
Murcharam de mágoa n'olhar
inda mais longe de ti
nem minhas cartas de amor
Abertas a te dizer
Também uma linda canção
Tu foste logo esquecer
o canto que te cantei
tão veloz foi se apagar
a paixão que abracei
desvaneceu-se no ar
não quiseste girassóis
e em teus braços me perdi
Murcharam de mágoa n'olhar
inda mais longe de ti
nem minhas cartas de amor
Abertas a te dizer
Também uma linda canção
Tu foste logo esquecer
o canto que te cantei
tão veloz foi se apagar
a paixão que abracei
desvaneceu-se no ar
Saturday, January 19, 2008
Fuga
Se o longe e eu pudéssemos dar as mãos
E ir parar na mongólia, longe também de Ulaanbaatar
Ah, como seria bom. Só pede meu respirar.
E o matutar da minha vida
Nunca quis tanto ficar longe de tudo
Nunca quis tanto um acampamento nas planíces mongóis
Sem montanhas, sem morros, só eu
Circundado de planícies infinitas
(há uns meses, perdi a data deste poema)
E ir parar na mongólia, longe também de Ulaanbaatar
Ah, como seria bom. Só pede meu respirar.
E o matutar da minha vida
Nunca quis tanto ficar longe de tudo
Nunca quis tanto um acampamento nas planíces mongóis
Sem montanhas, sem morros, só eu
Circundado de planícies infinitas
(há uns meses, perdi a data deste poema)
Saturday, January 12, 2008
Saudade
Ai que saudade eu tenho do tempo em que eu tinha saudades
E que esse tempo hoje não tenho mais
E que esse peito hoje não tenho mais...
E que volta não tem volta mais
Que falta eu sinto da saudade minha
Da minha saudade...
E que esse tempo hoje não tenho mais
E que esse peito hoje não tenho mais...
E que volta não tem volta mais
Que falta eu sinto da saudade minha
Da minha saudade...
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